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Infanto-Juvenil: O Relógio do Mundo

O RELÓGIO DO MUNDO
Lino de Albergaria
Atual Editora
Infanto-juvenil
14 x 21 cm – 60 páginas
10ª edição
1989

Capa: Rogério Borges

Sobre Lino:
Minha ocupação principal é escrever. Por isso, voltei a morar em Belo Horizonte, minha cidade. Eventualmente sou tradutor e editor. Tenho dois grandes prazeres na vida: viajar e contar histórias. Nem sempre posso estar viajando, me deslocando por lugares diferentes, às vezes muito longe.

Então me concentro no que está mais à mão. Todos os dias procuro sentar à minha escrivaninha e faço o que se deve fazer numa escrivaninha: escrevo, reescrevo, escrevo…

Convivo com personagens, viajo muito, quase sempre me divirto com isso, mas também tenho momentos de sofrimento. Fora este trabalho com gosto de recreio, vou vivendo a vida. E, até hoje, ainda estudo.


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Infanto-Juvenil: Tantas Histórias tem o Tempo…

TANTAS HISTÓRIAS TEM O TEMPO…
Lino de Albergaria
Editora do Brasil
Infanto-juvenil
18 x 24 cm – 32 páginas
1985

Capa: Terê

Notas para o leitor

As cantigas, os costumes de índios e negros e os significados mágicos atribuídos a árvores e animais foram extraídos do Dicionário do folclore brasileiro, de Câmara Cascudo.

Coleção Multirão
Potencialidades deste Brasil – menino: a vocação democrática/a capacidade de trabalho de nossa gente… Se o país vive uma crise, é necessário discutir corajosamente o Homem, – sua problemática psicológica e social – através de verdadeiros mutirões conscientizadores das reivindicações do povo brasileiro. Da vivência e da crítica do hoje – reconstruiremos o amanhã!

Com a palavra o Autor

O que penso da Literatura?
– Acredito ser uma troca de informação entre o autor e o mundo. O autor, através de sua individualidade, realiza a sua própria leitura do mundo, embora influenciado pelas ideias de sua época. Depois – através de sua criação – devolve ao mundo aquilo que percebeu, acrescentando a essa percepção a sua elaboração pessoal. Muitas vezes procurando influenciar e modificar a realidade. Permeando tudo, o uso estético da palavra. O escritor percebe o sentido da beleza existente no mundo (entre tantas outras coisas…) e, lidando com a palavra, tenta captá-la e utilizá-la a seu modo. Assim como o músico ou o pintor são sensíveis a este mesmo sentido e se aproximam dele através de suas linguagens.

Por que escrevi este livro?
– Este livro é para mim uma tentativa de exploração do tempo dentro de uma paisagem nossa. Acho fascinante o mistério do futuro, inclusive a possibilidade de discos voadores. Do mesmo modo me interessa o passado, através do folclore e da memória dos mais velhos, que poderia tão bem ajudar na explicação do presente. Eu tinha também a vontade de falar do interior do Brasil, de suas comunidades pequenas e com caráter próprio, que guardam velhos hábitos, procurando acomodá-los com as mudanças que chegam de fora. Há, também, a questão do homem, de corpo ele se colocaria diante de tudo isso. Assim, Zeca é alguém que quer ir além dos limites da rotina de sua cidadezinha, mas que ao mesmo tempo se interessa em entendê-la e procura descobrir o fluxo da vida que formou, daquele modo, a sua terra e a sua gente.



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Infanto-Juvenil: Crescendo na Quadra

CRESCENDO NA QUADRA
Lino de Albergaria
Editora L & PM
Infanto-juvenil
14 x 21 cm – 146 páginas
4ª edição
1986

Capa: Caulos

Sinopse:
Sem cair na armadilha de criar um herói exemplar-Júlia, personagem principal deste livro, é muito humana e muito adolescente, com todas as incertezas e crises peculiares à sua idade – Lino de Albergaria acrescenta a sua considerável produção para crianças e jovens um livro sensível sobre um tema pouco explorado, o esporte, numa linguagem capaz de sintonizar-se com a de seus leitores: ágil, franca, emocionada e desafiadora.

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Infanto-Juvenil: Cinco Anos Sem Chover

CINCO ANOS SEM CHOVER
Lino de Albergaria
Editora FTD
Infanto-juvenil
15,5 x 21 cm – 64 páginas
14ª edição
1962

Ilustrações:
Paulo Lyra

Sinopse:
Cada vez menos crianças vão à pequena escola.
Não há mais comida, e os poços quase não tem mais água. Não há dinheiro nenhum. É a seca. Raimundinho e sua mãe decidem partir em busca do pai em São Paulo. Uma jornada desesperada, que pode significar mais tristeza, ou a libertação.

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Infanto-Juvenil: Uma cor dentro da terra

UMA COR DENTRO DA TERRA
Lino de Albergaria
Editora Melhoramentos
Infanto-juvenil
14 x 21 cm – 40 páginas
1987

Ilustrações:
Regina Rennó

Obra finalista da Bienal Nestlé de Literatura

Sinopse:
Falando à sensibilidade do jovem, UMA COR DENTRO DA TERRA dá ao leitor momentos de reflexão, para o adolescente.
Como é confuso compreender a linguagem do amor e seu código, onde o prazer e a decepção andam juntos em conflito permanente. Por que as pessoas se casam, ou por que elas se separam. Guido vai em busca de novas respostas, de novos amigos e com eles toma consciência do mundo exterior bem além dos limites do seu lar, da sua escola e da sua cidade e que se perde no mar das emoções humanas.

Profunda e rica, UMA COR DENTRO DA TERRA é uma história capaz de envolver completamente o leitor.